O Brasil definitivamente é o país das greves. É greve em bancos, correios, montadoras, polícia, previdência social, transporte público e em diversas outras áreas.
O que chama a atenção é que as greves acontecem em sua maioria no setor público, que apesar de dar estabilidade à seus funcionários proporciona uma série de descontentamentos.
Mas também pudera! Um país que tem um presidente que primeiramente mofou em meio a tantas greves para depois assumir o palácio, queria o quê?
Há dias estamos acompanhando a paralisação dos bancários. Os correios quase entraram em greve esta semana. Em São Paulo a polícia civil já está em greve há alguns dias. E os médicos da previdência social continuam fazendo um dia de paralisação por semana.
Se observarmos, as principais empresas contestadas por funcionários através de greves são públicas, e devemos torcer para que a seqüência de greves não cheguem nas privadas.
Afinal, a maioria dos trabalhadores brasileiros se encontram na privada. Por isso uma greve generalizada na privada poderia levar o país ao caos.
Mas para isso a privada tem que valorizar mais seus funcionários. Tipo assim, quem produzir mais na privada será mais valorizado. Até porquê a privada sabe da responsabilidade que tem perante a economia nacional, por isso não deve dar espaços para que as greves aconteçam.
Por isso é que depositamos na privada, nossos anseios de melhores salários e melhores condições de trabalho. Esperamos ser atendidos, já que não passamos em nenhum concurso público.
Se bem que, com tantas greves nem sei mais se é melhor ser servidor público ou trabalhar na privada.
Qual sua opinião?
By: MoscA – Ainda caio na sua sopa!
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